terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Pois bem


Voltar a escrever. Tarefa pendente, tarefa difícil. É impressionante como certas coisas da vida, se deixadas de lado, tornam-se fantasmas enfastiados a nos perseguir. A escrita, para mim, é um desses fantasmas. 
Independente de haver ou não habilidade, inventividade e erudição, há a vontade de compartilhar. E talvez essa seja uma das forças preponderantes que levam um sujeito comum, desses que acorda, trabalha, come e dorme, a se aventurar novamente através das palavras. Escrever parece democrático, coisa que se pratica diariamente para grande parte das pessoas. Quando nos defrotamos, porém, com um texto bem escrito, rabiscar qualquer coisa não parece mais tão simples assim.
E entre a admiração e medo, resolvi tentar novamente. Seja a experiência boa ou ruim, aceita ou ignorada, cá estou novamente. Mas ainda sentindo falta do lápis e do papel.

Vamos em frente!

3 Comentários:

Blogger Henrique disse...

Pois é meu caro irmão. A rotina, as tarefas básicas do dia a dia, o trabalho e tudo a que nos acostumamos facilmente parecem ter o poder de cortar as asas de nossa imaginação. Nunca deixe de ter a sua banda, de ler seus livros e de escrever seus textos, pois assim as chances de virar uma pessoa normal serão bem menores! rs
Boa sorte no novo Blog.
Tenha certeza de que estarei sempre acompanhando.

19 de março de 2010 às 22:57  
Blogger Renato F. disse...

Fala meu brother!!

Fico feliz que você esteja acompanhando. Sei que, mesmo morando na metrópole e com um dia-a-dia mais corrido, você também busca os meios de evitar a "morte em vida" da rotina. Espero que você tenha encontrado uns caras legais pra tocar, e que nós possamos sempre compartilhar essa experiências que nos faz mais humanos e, principalmente, mais indivíduos.

Um abração e saudade sempre.

20 de março de 2010 às 13:57  
Anonymous Amarildo Fernandes disse...

Grande Renato,
Feliz em saber de sua iniciativa, estes fantasmas realmente nos perseguem e a escrita e a arte em geral nos encaminham para caminhos que a racionalidade pura do cotidiano nos faz acobertar e consequentemente sofrer, que bom trilhar caminhos esquecidos, projetos engavetados e respirar novos ares.
parabéns e boa sorte!
Amarildo

22 de março de 2010 às 19:04  

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